O produto usado pelo PIG e jogado fora
Sob o slogan de "Caçador de Marajás", com uma campanha caríssima, tendo o apoio da velha mídia, sendo vendido como um produto novo e manipulando informações e até debate entre os candidatos, o Partido da Imprensa Golpista conseguiu eleger o "Fernandinho..." no segundo turno, com 35 milhões de votos contra 31 milhões do "perigo" (segundo o PIG), o hoje ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT). Foi o primeiro presidente eleito diretamente pelo povo depois da ditadura militar (1964-1985). Período onde nasceu a Tv Globo.
Por motivos de desencontro de interesses entre mafiosos, os amigos se tornaram inimigos e o seu mandato durou menos de dois anos. Independente do mérito da questão, o mesmo PIG passou a denegrir a imagem do parceiro de outrora com denúncias de corrupção e indução midiática à população para que ela pedisse a cabeça do presidente. E conseguiu!
Com o apoio alienado de uma minoria dita "cara-pintada", em 29 de setembro de 1992, a Câmara dos Deputados aprovou a perda do cargo de Collor (que atualmente é senador) e que o levaria meses depois à renúncia e a perda dos direitos políticos por oito anos, sendo o primeiro mandatário a sofrer um impeachment no Brasil.
A participação global nos fatos foi tão importante que até a viúva (Lily) do proprietário das Organizações Globo fez a seguinte afirmação referindo-se ao governo Collor no lançamento do seu livro Roberto & Lily, em 2005.: “O Roberto colocou ele na Presidência e depois tirou. Durou pouco. Ele se enganou”.
Vale lembrar que a Globo não agiu sozinha. Como sempre, o PIG (que é uma rede) agiu em cadeia e nesse período a revista Veja da editora 1º de Abril, também participou ativamente de toda a manipulação (da vitória na eleição ao impeachment). Até a eleição, enquanto demonizavam Lula, exaltavam Collor e posteriormente os criadores se voltaram contra a criatura.
E assim caminha a "República Democrática do PIG"....
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