sábado, 25 de outubro de 2014

AMANHÃ É SIMPLES ASSIM

Neste domingo (26/10) os brasileiros irão às urnas para escolher quem governará o país nos próximos quatro anos.

Diante dessa decisão, uma das mais importantes para a democracia, vale realizar uma breve reflexão sobre os dois projetos que se apresentam.

Vejo que ambos possuem lógicas e referências parecidas no que se refere à manutenção do sistema capitalista desumano ao qual somos submetidos, especialmente, os menos favorecidos.

A partir dessa constatação, analisemos o quadro. 

De um lado temos o Partido dos Trabalhadores com origem no movimento operário fundado em 1980 e no poder há 12 anos buscando mais uma vez a reeleição. Durante este período, implementou no país políticas de distribuição de renda pautadas por uma lógica econômica de Estado capitalista fazendo com que a inclusão social surgisse como nunca se viu em nosso país.
Trata-se de uma forma de criar mecanismos de proteção diante da lógica violenta do sistema aos que sempre estiveram à margem da sociedade. E esse projeto pretende seguir avançando sob essa ótica.

Do outro lado temos o Partido da Social Democracia Brasileira fundado em 1988 com referências europeias de atuação institucional defendendo o parlamentarismo como caminho possível. Junto a isso acredita no neoliberalismo onde o Estado mínimo deve prevalecer e as privatizações também sem preocupação com efetivos programas de assistência social. Ele atua na lógica da meritocracia sem qualquer proteção aos menos favorecidos e muito menos à diminuição da distância entre  ricos e pobres para a sobrevivência na selva do sistema econômico. Ou seja, cada um por si e o Deus Mercado por todos. Este, por sua vez, se apresenta soberano sem qualquer preocupação com desdobramentos sociais causados pelos seus interesses particulares.

Ao final dessa simples reflexão, apesar de não contemplar o que acredito ser o melhor para o meu país diante da inexistência de um projeto emancipatório de nação e de um sistema alternativo diante da perversidade imposta pela desigualdade, escolho o primeiro projeto enquanto cidadão consciente, que busca pesquisar a história da nossa nação sem ódio, sem fanatismo e fora do senso comum.

Que, amanhã, a maioria do povo brasileiro escolha pela continuação do avanço social jamais visto em nosso país.

É Dilma! É 13!

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