sexta-feira, 28 de novembro de 2014

PARA O PIG EXISTE ÁGUA EM SP

 O que é pior: o jornalismo de esgoto praticado pelo PIG ou o esgoto do volume morto ofertado à população pelo desgoverno de São Paulo?

No último domingo (23/11), o PIG através da Revista da Folha (publicada aos domingos junto ao jornalão Folha de São Paulo) trouxe aos leitores uma matéria de capa com o título "Existe água em SP". 
Seguindo a lógica de manipulação da opinião pública realizada desde sempre pelo criminoso oligopólio midiático brasileiro, a matéria afirma que não falta água em São Paulo segundo a percepção da quantidade de rios escondidos sob a selva de pedra. Afirma, indiretamente, que ao contrário do que dizem sobre a falta de água, ela sobra. Seria cômico se não fosse trágico!

É mais uma tentativa de aliviar os seus pares que continuam desgovernando São Paulo há décadas com a atual e alarmante situação de seca. Segundo a revista, a vazão das águas dos rios é compatível com uma Guarapiranga inteira. Mais uma vez, o PIG força tanto a barra para defender a sua turma que chega ao ridículo!

Como forma de comprovar a absurda tese, o texto cita um grupo de estudos sobre os rios paulistas além de blocos de carnaval que apontam para a situação criminosa praticada contra as águas que há séculos corriam a céu aberto e com o desordenado processo de crescimento da cidade passaram a correr escondidas sob o asfalto.

Não existe qualquer citação sobre a realidade da falta de água e as responsabilidades do governo do Estado e da SABESP fazendo com que não se contextualize de forma ampla a situação atual comprovando a má-fé, mais uma vez, do PIG.

Trata-se de uma verdadeira sopa de letrinhas para dar na boca da sociedade anestesiada e alienada fazendo com que a incompetência administrativa daqueles que governam São Paulo não apareça. 

segunda-feira, 24 de novembro de 2014

VEM MAIS "PAZ E AMOR" POR AÍ DILMINHA?

O PIG afirma que existem rumores vindos de Brasília dando conta de que a ruralista kátia Abreu será indicada por Dilma como Ministra da Agricultura. Conhecendo o jornalismo de esgoto praticado por esse criminoso oligopólio midiático que temos em nosso país é preciso cautela e paciência para que o tempo mostre se Dilma decidirá por seguir a patética lógica "paz e amor" por mais quatro anos ou não.

Reações diante da simples possibilidade citada acima, já surgem.

Confira abaixo a matéria da Carta Capital:

MST ocupa fazenda em protesto contra possível ida de Kátia Abreu para a Agricultura

O MST (Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra) ocupou, no sábado 22, uma fazenda de cultivo de milho no interior do Rio Grande do Sul em protesto contra a possível nomeação da senadora Kátia Abreu (PMDB-TO) para o Ministério da Agricultura.

A indicação da senadora, presidente da CNA (Confederação Nacional da Agricultura), foi rechaçada por movimentos sociais e setores mais à esquerda do próprio partido da presidenta Dilma Rousseff, o PT.

Na ação de sábado, cerca de 2 mil membros do MST e outros movimentos camponeses ocuparam a Fazendo Pompilho, à beira da BR 158, que liga a cidade de Palmeira das Missões, no Rio Grande do Sul, à região oeste de Santa Cantarina. Eles participavam de um acampamento internacional dos movimentos agrários no município gaúcho antes de invadirem a fazenda de um ex-prefeito da cidade. 

O protesto na propriedade que, segundo o MST, mantém 2 mil hectares de cultivo de milho transgênico, é a primeira manifestação por parte do movimento agrário depois de ter sido divulgada a informação sobre a escolha da senadora como futura ministra da Agricultura no segundo mandato do governo Dilma.

Ruralista, Kátia Abreu é considerada por dirigentes do MST um “símbolo do agronegócio”. “Katia Abreu é símbolo do agronegócio, que tem como lógica a terra para produção de mercadorias, com uso intensivo de agrotóxicos e sementes transgênicas destruindo os recursos naturais e a saúde dos trabalhadores e de toda a população˜, disse Raul Amorim, da coordenação da juventude do MST.

Segundo a organização, a fazenda ocupada foi escolhida pelo uso de sementes transgênicas. O objetivo da ocupação era denunciar o agronegócio que "envenena a terra e contamina a produção dos alimentos e a água”.

No texto de divulgação pelo MST, o protesto foi ironicamente batizado de “Bem-vinda, Kátia Abreu”. Nele ainda, a organização lembra que a ocupação deste sábado na fazenda de Palmeira das Missões é o primeiro de uma série de protestos contra a senadora ruralista.