sexta-feira, 24 de setembro de 2010
1964: O ANO QUE NÃO TERMINOU
Os velho jornalão "O Estado de São Paulo" desta quarta-feira, resolveu escancarar a intenção de mais um golpe. Não bastou para ele participar daquele em 1964. Sob um discurso claramente antilula e no pior estilo "tradição, família e propriedade" um grupo de intelectuais vinculados à oposição conseguiu escrever um manifesto sofrível, cheio de chavões típicos da direita conservadora. O texto chega ao absurdo de apresentar versões e denúncias não provadas para acusar (leia-se condenar) o atual governo. Se estivesse vivo, Jango afirmaria já ter visto esse filme.
Falta qualquer tipo de legitimidade, deixando claro o rancor e o preconceito de uma elite que não se conforma em estar à margem do poder onde foi o centro das atenções por centenas de anos. O 'movimento' cansei que o diga!
O manifesto não passa de mais uma tentativa desesperada de tentar reverter o resultado da eleição presidencial, nem que seja pelo viés golpista em nome do que esses poucos chamam de 'democracia'. É simplesmente repugnante!
Mas o jornalão não para por aí. Além do destaque para tal manifestação, o estadão também vem publicando, desde que Lula chegou ao poder, editoriais que fazem com que o leitor se sinta de volta à década de 60.
E com um cenário que demonstra mais uma derrota para essa trupe, o baixo nível de mentiras e hipocrisias não terá limites.
Se há um grupo que desde sempre se manteve no poder de forma autoritária mas disfarçada de democrático foi o PIG que pela primeira vez se vê em perigo pois a democratização da comunicação social está sendo fomentada aos quatro cantos da sociedade brasileira e, em especial, pela internet.
Se depender deste "blogueiro sujo"(classificação dada pelo candidato demotucano a presidência) e cidadão, os dias do PIG estão contados.
Que venha 2011! Que venha a democracia!
Postado por
Rodrigo Sérvulo da Cunha
às
02:08
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