Nada de novo, para um país que pela quarta vez assiste ao PIG influenciando diretamente no resultado final da eleição presidencial. O cenário de participação tendenciosa dos "meios de comunicação" no processo eleitoral fica claro quando a única preocupação é atingir a candidatura que não lhes convém, não conseguindo sequer aumentar a votação do seu candidato (que não passa de 30% desde 2002). Quanta incompetência! Ou seria ruindade do seu candidato?
Mais uma vez, os porcos no chiqueiro (que segundo Cazuza, "são mais dignos que um burguês") cumpriram a tarefa que lhes cabe: desviar o foco na eleição das questões econômicas, políticas e de interesse nacional para a criação de sórdidos escândalos.
As próximas semanas de campanha no segundo turno prometem ainda mais baixarias e influências da velha mídia caricata na escolha do próximo presidente da república.
O cheiro vindo do chiqueiro crescerá e se tornará insuportável, ao ponto de novamente macular a história da jovem democracia brasileira.
Abaixo está uma das sórdidas atitudes tomadas na campanha eleitoral e fomentadas pelo PIG:
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